Circovirose – Academia Suína Blog

Os três passos para o diagnóstico do PCV2

Desde 1999, quando pesquisadores da Embrapa realizaram o primeiro diagnóstico do Circovírus Suíno Tipo 2 (PCV2) no Brasil, a suinocultura

A infecção por mais de um tipo de patógeno (vírus, bactérias e parasitas, entre outros) é descrita como uma coinfecção

O circovírus suíno tipo 2 (PCV2) provou ser um dos principais patógenos economicamente importantes na suinocultura mundial. Atualmente, as formas

A circovirose ainda é um grande desafio para a produção de suínos. A doença é altamente contagiosa entre os suínos

O Circovírus suíno tipo 2 (PCV-2) desempenha um importante papel no complexo respiratório dos suínos, problema que gera considerável prejuízo

As manifestações clínicas associadas ao PCV2 são variadas. Enquanto existem leitões com a Síndrome da Dermatite e Nefropatia Suína, também

Nos Estados Unidos, o PCV3 foi reportado pela primeira vez no ano de 2015. Diversas condições foram associadas ao vírus,

Ao longo de 2020, a parceria MSD/Academia Suína reuniu diversos conteúdos relevantes sobre a infecção pelo PCV2. Nos próximos parágrafos,

O circovírus suíno 3 (PCV3) é um vírus emergente, identificado pela primeira vez no ano de 2015 em granjas dos

Atualmente, cinco genótipos diferentes de PCV2 são reconhecidos: PCV2a, PCV2b, PCV2d, PCV2e e PCV2f. As vacinas comerciais disponíveis são baseadas