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Como o PCV2 tem se comportado nos rebanhos?

As manifestações clínicas associadas ao PCV2 são variadas. Enquanto existem leitões com a Síndrome da Dermatite e Nefropatia Suína, também pode-se observar animais com sinais clínicos respiratórios, falhas reprodutivas e redução no desempenho. Como o PCV2 têm se comportado nas granjas? Qual a prevalência dessas síndromes? Durante o período de 2016 a 2019, o Laboratório de Diagnóstico da Iowa State University analisou as amostras confirmadas como PCV2, e as conclusões obtidas foram interessantes.

Primeiramente, houve um aumento gradual de casos associados ao PCV2-SD (doença sistêmica). A explicação está ligada à evolução viral e à variação genética. A maioria desses casos está associada ao PCV2d, cuja prevalência também subiu durante o período de observação. 

Em relação ao PCV2-RD (doença respiratória), sua detecção foi menor se comparada às outras formas da doença, no entanto, o vírus ainda é considerado um problema nas fases de recria e terminação. Os autores comentam que a doença causada por PCV2-RD pode estar relacionada à duração da imunidade materna e da imunidade vacinal, ao tipo de vacina utilizado e às falhas na vacinação.

Sobre o PCV2 associado à Síndrome da Dermatite e Nefropatia Suína (PNDS), o número total de casos confirmados foi baixo durante o período. No entanto, precisa-se considerar que o estímulo para a investigação da PNDS é a observação das lesões características, que se manifestam em um estágio crônico da doença, quando o vírus já foi depurado do organismo. Esse fator pode interferir no diagnóstico. Portanto, a associação do PCV2 com a PNDS merece maiores investigações; é possível que a síndrome seja sub diagnosticada nos rebanhos.

Por fim, temos o PCV2 associado a falhas reprodutivas. Apesar de também ter sido uma manifestação de baixa ocorrência durante o período, o agente ainda deve estar na lista de diagnósticos diferenciais quando há aumento da incidência de abortos e natimortalidade.

O PCV2-SD e o PCV2-RD continuam impactando os rebanhos, especialmente nas fases de recria e terminação. O agente precisa ser constantemente monitorado e a estratégia vacinal deve ser desenvolvida de acordo com o comportamento do vírus no rebanho em questão.

Referências bibliográficas

Piñeyro, P.; Zhang, J., Haromn, K., Gauger, P. PCV2 update: Pathogen, the disease and the diagnosis. In: National Hoh Farmer, 2020.