hacklink al hack forum organik hit kayseri escort justin tvgrandpashabetbets10deneme bonusu veren sitelerrulet siteleribetpas girişgrandpashabet메이저놀이터카지노사이트먹튀검증bets10ataşehir escortdeneme bonusu veren sitelerMostbetatasehir eskortgrandpashabet1 wingrandpashabetgrandpashabetonwin girişfree url shortenerdeneme bonusutipobetsüperbahisgalabetmarsbetromabetkralbet7slotscasibombetturkeybetturkeyextrabetextrabetherabetbetebet üyelikportobet üyelikkopazar üyelikbynogame üyelikbetasus üyelikbetboo üyelik1BetciojojobetPalacebetholiganbetholiganbet girişmavibet girişstarzbetcasibomTürk İfşa Vip türk ifşa padişahbet güncelpadişahbetsahabetgalabetbetturkey güncel girişbetturkeygalabet güncel girişbetebetbetebet güncel girişslot siteleritipobet
CircoviroseSanidade

Desafios no diagnóstico do PCV3

Nos Estados Unidos, o PCV3 foi reportado pela primeira vez no ano de 2015. Diversas condições foram associadas ao vírus, incluindo a síndrome da dermatite e nefropatia suína, miocardite e falhas reprodutivas. Estudos recentes mostraram que o vírus foi, de fato, identificado nos tecidos lesionados de animais acometidos pelas condições citadas (Pereira et al., 2019). No entanto, outros trabalhos questionam se o PCV3 seria, realmente, a causa primária dos sinais clínicos e lesões observadas nessas síndromes. De acordo com Saporiti et al., (2019), o vírus não parece estar associado com doenças entéricas ou respiratórias.

Ainda não se sabe se o PCV3, assim como o PCV2, é um vírus multifatorial. Dessa forma, é possível que outros fatores, infecciosos ou não infecciosos, estejam envolvidos na manifestação da doença clínica. Mais estudos são necessários para definir a real associação do PCV3 com determinadas condições ou mesmo com outros agentes. Atualmente, contamos com algumas ferramentas diagnósticas que têm auxiliado os pesquisadores na caracterização desse vírus emergente.

A qPCR é capaz de informar a quantidade de DNA viral presente na amostra. Neste sentido, a detecção de uma grande quantidade de cópias do vírus é um forte indicativo de que, o agente detectado, é o desencadeador da doença. O monitoramento do PCV3 por meio da sorologia também é importante. Ainda não existem kits comerciais de ELISA específicos para o vírus, uma vez que é um desafio isolá-lo e obter proteínas recombinantes em larga escala. Assim como o PCV2, a sorologia é uma excelente ferramenta de monitoramento, no entanto, o teste não associa o agente à doença clínica observada (Segalés et al., 2020). A hibridização in situ é utilizada para associar o PCV3 às lesões histopatológicas. Até agora, essa é a técnica que melhor estabelece uma suposta relação da doença com o vírus (Arruda et al., 2019).

A falta de um isolado viral dificulta a compreensão da patogenia e da imunidade estimulada pelo PCV3. Estudos futuros serão úteis para o desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico, estratégias assertivas de controle e para a implementação de uma vacina específica (Segalés et al., 2020).

Referências

Arruda, B., Piñeyro, P., Derscheid, R., Hause, B., Byers, E., Dion, K., Long, D., Sievers, C., Tangen, J., Williams, T., & Schwartz, K. (2019). PCV3-associated disease in the United States swine herd. Emerging microbes & infections, 8(1), 684–698. https://doi.org/10.1080/22221751.2019.1613176

Pereira, C. E. R., Santos, L. F., SIlva, C. E. L., Peroni, L. G., Pereira, A. C. A., Guimarães, W. V., Santos, D. L., Santos, J.  L. Aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos na infecção pelo Circovírus suíno 3 (PCV3). In: Anais do XII SINSUI-Simpósio Internacional de Suinocultura, 2019.

Saporiti, V., Cruz, Cruz, T. F., Fiz, F. C., Núñez, J. I., Sibila, M., Segalés, J. Similar frequency of Porcine circovirus 3 (PCV‐3) detection in serum samples of pigs affected by digestive or respiratory disorders and age‐matched clinically healthy pigs. Transboundary and Emerging Disease, v. 67, p. 199-205, jan. 2020.

Segalés, J., Sibila, M. Porcine Circovirus 3 (PCV3): an old virus able to cause disease?. Respig Management System, v. 3, p. 1-12, jul. 2020.

Conheça a MSD Saúde Animal.