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Por que manter a qualidade microbiológica da ração é importante?

Não é possível hoje elencar os grandes players do mercado suinícola global sem citar o Brasil. Quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo e com números crescentes, nosso país segue em busca de melhorar o desempenho dos animais, a fim de manter-se competitivo no mercado globalizado (ABPA, 2021). Para isso, cada vez mais se tem investido nas áreas de nutrição, melhoramento genético, sanidade, ambiência e bem-estar, visando o melhor desempenho dos animais, de forma rentável. Com custos que representam de 60% a 80% do custo total de produção do suíno (Alves, et al., 2022; CIAS, 2022) a nutrição ganha destaque, e cada vez mais, vem sendo estudada e aprimorada. Neste sentido, a indústria brasileira de rações apresentou nos últimos anos uma demanda altíssima, sendo 24% de toda a ração produzida no Brasil destinada a suínos (SINDIRAÇÕES, 2021).


A alimentação adequada de um rebanho saudável é capaz de garantir seu pleno desenvolvimento e para atender às exigências nutricionais específicas dos suínos, a proporção qualitativa e quantitativa dos ingredientes na ração deve ser planejada e assegurada. De acordo com Andrade e Nascimento (2005), um dos fatores de risco para a saúde dos suínos está relacionado à contaminação dos alimentos por fungos, bactérias, micotoxinas e outros microrganismos. A contaminação de grãos utilizados na alimentação de suínos pode acontecer tanto durante o cultivo, colheita e processamento das culturas, bem como após o processamento (Niederweder, 2021), e conforme descrito por Silva (1998) e Gírio et al. (2012), pode ocorrer também durante a industrialização e distribuição da ração.

Existe uma forte relação de microrganismos presentes tanto na ração, quanto nos animais, dessa forma, a contaminação das rações pode se caracterizar transmissor de agentes patogênicos para os suínos. Tem-se como exemplo a contaminação por Salmonella spp. em suínos, em que uma das grandes fontes de contaminação são as rações (Fedorka-Cray et al., 1997). Em estudo realizado por Williams et al. (1969), ao acompanharem o processo produtivo de uma fábrica de ração, os autores observaram contaminação por Salmonella spp. Em outro estudo, para determinar a prevalência de Salmonella spp. em rações de suínos, 2,8% das amostras de rações e ingredientes foram positivos para a presença da bactéria (Harris et al., 1997). Um outro exemplo de caracterização das rações como vetores vem de um estudo de Niederweder (2021). O autor afirma que se os ingredientes da dieta estiverem contaminados com algum vírus de impacto na suinocultura, como o vírus da Peste Suína Africana (PSA) por exemplo, eles podem servir como uma rota potencial de introdução e transmissão da doença.

Sabe-se que, quando acometido por agentes patogênicos, o organismo dos animais desvia os nutrientes que iriam para a formação de tecido muscular para mecanismos de defesa. Neste sentido, tanto o balanceamento das dietas quanto a qualidade dos ingredientes da ração se mostram como fatores cruciais para que os suínos possam expressar todo o seu potencial genético relacionado ao desempenho e ganho de peso. Logo, o controle de qualidade das rações se mostra um elemento chave a fim de garantir uma produção com parâmetros satisfatórios. E pensando em todos estes aspectos, relacionados à saúde do plantel, desempenho produtivo, biosseguridade e saúde pública, a biossegurança de rações, ingredientes e fábricas de rações é essencial para reduzir os riscos de entrada de patógenos em todos os estágios da produção suinícola, nesse sentido a implementação de procedimentos de biossegurança focados em rações (e seus ingredientes) pode ajudar a lidar com tais riscos.

Referências
Alves, L.K.S.; Santos, F.M.S.; Silva, M.C.S.; Raineri, C.; Gameiro, A.; Garbossa, C.A.P. 2022. Informativo Mensal do Índice de Custo de Produção do Suíno Paulista (ICPS – Edição Março 2022).
Andrade, R.M.; Nascimento, J.S. 2005. Presença de fungos filamentosos em ração para cães comercializadas na cidade de Pelotas – RS. Arquivo do Instituto Biológico de São Paulo, 72:2:10-12.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÍNA ANIMAL. 2021. Relatório Anual 2021, 146p.
CENTRAL DE INTELIGÊNCIA DE AVES E SUÍNOS. 2022. ICPSuíno/Embrapa. Concórdia: 518 Embrapa Suínos e Aves (Embrapa Suínos e Aves. ICPSuíno Março de 2022).
Fedorka-Cray, P.; McKean, J.D.; Beran, G.W. 1997. Prevalence of Salmonella in swine and pork: a farm to consumer study. ISU Swine Research Report.
Gírio, M.S.T.; Nader Filho, A.; Rossi Junior, D.O.; Amaral, A.L.; Gírio, J.S.R. 2012. Microbiological quality of dog feed sold in sealed packages and in bulk. Ars Veterinaria, 28:1:036-040.
Harris I.T, Fedorka-Cray P.J, Gray J.T, Thomas L.A, Ferris K. 1997. Prevalence of Salmonella organisms in swine feed. Journal of the American Veterinary Medical Association, 210:382–385.
Niederweder, M.C. 2021. Risk and Mitigation of African Swine Fever Virus in Feed. Animals, 11:3:792.
Silva, L.O.N. Sistema de qualidade (NB 900) em fábricas de rações. 1998. 205f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
SINDIRAÇÕES. 2021. Agroinflação compromete as cadeias alimentares globais. Boletim Informativo do Setor (Edição Dezembro 2021).
Williams L.P.; Vaughn, J.B.; Blanton, V. 1969. A ten-month study of Salmonella contamination in animal protein meals. Journal of the American Veterinary Medical Association, 155:167–174.